sexta-feira, 6 de abril de 2012

É fato, amanhecer...


Eu não me cansarei de ver o sol nascer.
Eu nunca vou dizer desde agora desisto,
Extrema força,
Eu sei!
Instinto, estado, espírito,
Três formas de agir...
Cantarei sobre as pedras
Caminharei em meio as tochas,
O fogo a consumir, renovar...
O fogo que purifica a alma de toda mentira...
A estrada do destino,
A batalha de um menino...
O lamento da viúva,
A solidão de um lobo...
De tudo algum proveito,
A alma que muito chora, jamais estará ressecada.
Espinhos encravados na pele,
Espinhos costuram a pele...
O sangue brota da pedra,
As pedra nascem da terra,
A terra nasce das águas,
As águas nascem do vento...
Tal como uma virgem a dar a luz a um filho...


''O caminho esta iluminado, mas sabes para onde ir?''



Coloquei-me em baixo da chuva, uma chuva que nunca para de cair...
Lavei minha face e pedi perdão!
Mais uma vez elevei os meus olhos para o céu... Apenas o som da chuva caindo na terra!

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