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que seja suave a sua morte, e com sorte não mais nascer... ''
Em minha frente um precipício,
Em
minha jornada me perdi!
Não
posso mais suportar...
A
paz me abandonou!
Não
há mais tempo,
Estou
completamente fraco e atordoado...
O
que acreditava não creio mais,
O
que de mim afastava,
Tenho
certeza que faz parte de min...
O
que julgava certo?
Não
mais julgo!
As
vozes me perturbam,
O
céu é negro!
Não
mais vejo o sol?
Minha
alma já está cansada,
Meu
corpo está cansado,
E
o que antes chamava espírito,
Não
sei mais!
Sim!
Eu posso ouvir!
A
queda me chama...
Sim
ela está a me chamar!
Talvez
a morte me receba e
Traga-me
o alívio de que tanto necessito...
Não
mais!
''
Se fixa dentro e fora...
É
o que está abaixo, é o que está acima.
É
o que te preenche, é o que te mantém...
Tudo
se faz igual...''
Olho
para baixo e vejo um precipício,
Apenas
isso, parece não ter fim...
Não
me importo mais, o que tinha perdi,
E
nada encontrei... Nada sei!
Simplesmente
nada além do absoluto nada!
E
o que me resta?
Não
vejo sentido algum...
Creio
que seja isso,
Chegou
o fim...
Nada
além de nada!
E
o que resta é vaidade...
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