domingo, 22 de maio de 2011

09-

Eu corro por entre silenciosos espaços
admiro a questão que do nada surge, porque?
Entre estrelas e cores inexistentes,
um farol de dor e ilusão;
e o rosto estampado na bandeira
o masto cravado no coração...
surpreso ao enlaçar se as correntes,
que de ouro puro carregadas são,
por uma ave prateada cujo voo
em estardalhaços indica um rumo, a direção!
Ao norte com um cansado olhar
estremecer e em espasmos eu vi!
E singelamente ouvi o som,
que das garras de um maldito tempo,
exige a guerra e as paixões.

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